Entre o fascínio do granito e a magia da vinha; entre a imponência da montanha e a fragilidade do rio que lhe dá o nome; entre o silêncio da história e a memória que dela guardam os vinhos, nos seus tonéis sem tempo nem idade. Assim é o Dão. Terra de gentes e memórias. Terra de história. Terra-mãe de um vinho que dela herdou a beleza, a magia, o saber, a tradição, que se alongam num sabor que o tempo não dilui.
• Carlos André, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
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