Um recanto da bela cidade de Serpa escreve José Valongueiro, o fotógrafo de serviço.
Bem… se a cidade é bela como diz, podia ter conseguido um recanto mais bonito… Ou então, ter inventado outro ângulo. Assim não dá!
Fica-se sem perceber se queria fotografar as casas – apanhou-as todas de viés! – ou se pretendia retratar o aqueduto… Com as casa à frente, ele quase nem se vê!!!
Se – vá se lá saber porquê – queria fotografar base, estrutura e arcos da antiga conduta… devia ter começado por chegar as casas para o lado e só depois fotografar.
Na verdade, também não se entende o que as casas estão lá a fazer: Porque pode sempre aparecer um fanático com fixação por pedras velhas (Freud explicaria!) e com aquele casario todo não consegue dar vazão às sua punções mais íntimas.
Assim como está, ficam imagens como esta… Metade arcos, metade paredes, janelas e telhados. Uma salganhada!
A Câmara Municipal, também, podia olhar por isso. Passam a vida a falar de turismo e esquecem que os veraneante gostam de regressar a casa com uns bonecos que provem que o passeio não foi virtual ou fruto da imaginação.
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