Imperdoável é o que não vivi canta Jorge Palma. Mas imperdoável é desistir de lutar diz ele também na sua canção.
Imperdoável foi escrito para a peça A Balada da Margem Sul, de Hélder Costa, levada à cena pela companhia de teatro A Barraca.
Integrou o álbum Com Todo o Respeito editado em 20011. Sobre esse álbum, Jorge Palma chegou a dizer que estava a querer escrevê-lo mas não saía nada de jeito.
A falta de inspiração acabaria por ser o mote para Página em Branco outra das composições deste álbum. Um dos mais celebrados das suas quatro décadas de canções.
Saboreiem o Videoclipe oficial deste tema.
• Realização e fotografia de Aurélio Vasques.
• Produção de Elisabete Pedreira
Imperdoável é o que não vivi
Imperdoável é o que esqueci
Imperdoável é desistir de lutar
Imperdoável é não perdoar
Tive dois reis na mão
E não gostei
Vi catedrais no céu
Não as visitei
Vi carrosséis no mar
Mas não mergulhei
Imperdoável é o que abandonei
Vejo-me cego e confuso nesta cama a latejar
O que seria de mim sem o meu sentido de humor
Praticamente mudo sinto a máquina a bater
É o rugido infernal destas veias a ferver
Imperdoável é dispensar a razão
Imperdoável é pisar quem está no chão
Imperdoável é esquecer quem bem nos quer
Imperdoável é não sobreviver
Vejo-me cego e confuso nesta cama a latejar
O que seria de mim sem o meu sentido de humor
Praticamente mudo sinto a máquina a bater
É o rugido infernal destas veias a ferver
Imperdoável é o que não vivi
Imperdoável é o que esqueci
Imperdoável é desistir de lutar
Imperdoável é não perdoar
Não perdoar
Não perdoar
Não perdoar
Boa Noite ;Descobrir Portugal ;! Muito obrigada por partilhar connosco ,esta belíssima canção ;! é lindíssima .tanto a letra como a musica ,é mesmo belíssima ;! Parabéns ao autor ;!!
Tive dois reis na mão
E não apostei, assim é q esta certo