Que história é essa de andar a comer frades? Vício? Má vontade? ou apenas gosto de sabor e textura?
No Brasil chamam-lhe fradinho ou feijão de corda. Segundo alguns terá vindo de África….
Não admiro por isso que nos Estados Unidos apareça como uma espécie símbolo da comida dos negros. Tão famoso que deu mesmo nome a um grupo musical: os Black Eyed Peas.
Mas nem todos concidem acerca das origens deste feijão. A página da Ciência Viva apresenta um versão bem diferente
Opinião diferente acerca da origem deste feijão é a expressa na página da Ciência Viva. Aí, o feijão-frade, também conhecido como “feijão-pequeno” ou “feijão-miúdo”, é apresentado como sendo originário da Índia.
Verdade seja dita que, na realidade, não é um feijão de que se goste à primeira vista ou à primeira garfada. Mas, antes, um feijão de que se vai aprendendo a gostar.
E desde as fórmulas mais simples – apenas cozido de azeite e vinagre – até às mais complexas elaborações, acaba por se tornar o preferido de muitos de nós nas suas diversas apresentações.
Hoje, por exemplo, está a apetecer-nos saborear o feijão-frade numa sopa. Optámos por uma receita bem antiga, muito substancial e saborosa.
À moda da Lardosa, a freguesia de Castelo Branco que fez do feijão-frade o seu cartão de visita, emblema e símbolo. Já tinha uma Feira para o celebrar. Recentemente ergueram-lhe uma estátua na rotunda de acesso à A23.