Das praias de Viera de Leiria trouxeram barcos e redes.
E não esqueceram hábitos e costumes de vida.
Tejo acima, Tejo abaixo!
Com um rio por morada, no barco se nascia, amava e morria.
Redol contou-lhes sobrevivência e vidas…
Os ciganos do rio foram-se fixando nas margens. Com as casas de palafitas que as águas beijavam e as varandas que, na altura das cheias, se transformavam em ancoradouro dos seus barcos…
Os pratos de peixe de mar deram lugar aos peixes de rio. Como aqui, nas Caneiras, em Santarém.
Não vão conseguir passar sem provar esta Avieira sopa de peixe.
Espreitem a receita:
E… mãos à obra!
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• FONTE:
Receitas e Sabores dos Territórios Rurais, editado pela Minha Terra – Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local.