Tipicamente covilhanenses, estes pastéis, acompanhados com o respectivo molho de açafrão constituem, como diz Maria de Lurdes Modesto, “a mais espantosa das sopas portuguesas”.
“Nos anos 20, os empregados fabris não tinham tempo para fazer sopa e então substituíram-na por estes pastéis: Aguentavam durante várias semanas, o que não sucederia com a sopa!
Este Pastel seco é feito com massa folhada cortada em tirinhas, que se enrolam em forma de espiral, dobrando uma das pontas para rechear com carne de vaca refogada.
Era (e continua a ser!) servido com molho de açafrão.”