De algumas flores podemos dizer que… são um doce! Além de bonitas, provocantes, sexys e estimulantes, podem ser prazer de boca, quase beijo doce.
E se nos cruzámos com elas em pratos diversos, não as podemos evitar no remate da refeição. Desde as violetas às cravinas, das calêndulas às rosas – tão tradicionais e comuns na cozinha árabe.
Imagem ► Ricardo Raposo |
Claro que não recusamos a flor de laranjeira – e o licor a que dá origem – ou evitamos o sabor adocicado dos cravos.
Como em tudo na vida, manda bom senso (e experiência!) que não se dispense a precaução.
As escolhas têm de ser acertadas… Porque nem todas as flores são boas de comer:
Algumas são venenosas de matar!
A todas deve ser retirado o pólen para evitar alergias. E preferir sempre as orgânicas – as produzidas em série são tratadas com pesticidas que não fazem bem à saúde.
Nem da alma, nem do corpo!
• Pelo Jardim:
Viva quem é uma flor!
Apetece falar de flores. Vá se lá saber porquê…
Flores mesmo, sem subterfúgio ou segundo sentido de palavra.
Daquelas que nascem das hastes e ramos de… (Ler Mais)
Se não é “flor que se cheire”…
Flores que são beleza, paixão, deslumbramento, aconchego, mezinha…
Nas tisanas e outras providenciais infusões, exaltam prazeres de fragrância e sabor. Acrescentam poderes medicinais… (Ler Mais)
Saciar o fogo do desejo num corpo de flor!
Algumas, de tão provocantes e apetecíveis, apetece mesmo comer.
E então, quando sedosas ao toque, cheirosas e suaves, de formas bem desenhadas e cores cheias… (Ler Mais)
Da flor do sal à flor do vinho…
E, da mesma palavra… significados e sentidos tão diferentes: Da excelência da flor de sal aos melefícios da flor de vinho, um abismo!
Que nome poderia ter o sal de melhor qualidade e de… (Ler Mais)
Da mesma flor, a abelha tira o mel e a vespa o fel
Na linguagem, no imaginário, no dia-a-dia… associamos as flores a quase tudo. E a partir delas fazemos afirmações significativas e… significantes.
Entre o “viva quem é uma flor” e o “não é flor que se… (Ler Mais)
[…] Boas de comer ou venenosas de matar! […]
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