20. Zoomarine do Algarve
Zoomarine é um parque aquático temático situado na região sul de Portugal, na freguesia da Guia, Albufeira. Foi eleito pelo portal de viagens TripAdvisor, em 2013 e em 2014, o sétimo melhor da Europa na sua categoria. Recebe em média 500 mil visitantes por ano, segundo dados da própria instituição, atingindo em Agosto de 2014 um número recorde de visitas num dia, com mais de 8300 pessoas.
19. Mosteiro da Batalha
Perto do local onde se ergue o Mosteiro da Batalha ocorreu, no dia 14 de Agosto de 1385, um acontecimento decisivo para a consolidação da nação portuguesa: D. João, Mestre de Avis e futuro rei de Portugal venceu os exércitos castelhanos na batalha de Aljubarrota. Esta vitória pôs termo a uma crise dinástica que se arrastava desde 1383, aquando da morte do rei D. Fernando, cuja única filha era casada com o rei de Castela, pretendente ao trono de Portugal.
18. Chiado
O Chiado é um dos bairros mais emblemáticos e tradicionais da cidade de Lisboa. Localiza-se entre o Bairro Alto e a Baixa Pombalina. Em 1856, com a criação do grémio literário, um clube dos intelectuais da época, o Chiado tornou-se o centro do Romantismo Português, ponto de passagem obrigatório para quem queria ser conhecido na cidade. O escritor Eça de Queiroz na sua obra “Os Maias” fazia grande referência ao Chiado e ao Grémio literário.
17. Óbidos
A vila de Óbidos guarda séculos de história entre as suas muralhas. Com um vasto património de arquitectura religiosa e vestígios histórico-monumentais, a vila de Reis e rainhas foi, noutros tempos, local de preferência para descanso ou refúgio das desavenças da Corte. D. João IV e D. Luísa Guerra, D. Pedro II e D. Maria I, D. Leonor, D. Catarina de Áustria e D. Carlos, foram alguns dos monarcas que passaram por estas terras deixando, de uma forma ou de outra, marcas que a vila ainda hoje mantém. A origem da vila de Óbidos remonta ao século I, à cidade de Eburobrittium.
16. Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra
Obra-prima do Barroco, a Casa da Livraria foi edificada sob o patrocínio de D João V, adoptando a designação de Biblioteca Joanina em homenagem ao seu patrono. Construída de modo a exaltar o monarca e a riqueza do império, nomeadamente da provinda do Brasil, esta biblioteca é, para além de uma esplendorosa combinação de materiais exóticos, um verdadeiro cofre forte de livros.